A Quinta-feira Santa (06), a programação começa às 7h, na Catedral Metropolitana com a oração das Laudes que será realizada pelos cônegos do Cabido Metropolitano. A partir das 8h inicia a Missa do Crisma (Santos Óleos), presidida pelo Arcebispo de Belém, Dom Alberto Taveira Corrêa, e concelebrada pelo Bispo Auxiliar, Dom Antônio de Assis Ribeiro, Monsenhor Paulo Andreolli, Bispo nomeado para Arquidiocese de Belém e todos os sacerdotes e diáconos da Arquidiocese de Belém. A celebração terá transmissão ao vivo pelos meios de Comunicação da Arquidiocese de Belém (TV Nazaré, Rádio Nazaré, Portal Nazaré e redes sociais).

Nesta celebração ocorrem dois momentos importantes, a renovação dos compromissos sacerdotais e bênção dos Santos Óleos, (por isso a Santa Missa é conhecida também por:  Missa dos Santos Óleos).

Renovação dos compromissos sacerdotais: é o momento pelo qual os presbíteros (padres) reafirmam, perante o arcebispo e os fiéis presentes, os seus compromissos sacerdotais e o povo professam o compromisso de rezar por seu pastor, por isso esta celebração também é chamada de Missa da Unidade da Igreja.

Na manhã de quinta-feira, não terá nenhuma outra celebração na arquidiocese, o que reforça, a unidade e da comunhão da Igreja, onde em uma única missa todos estão presentes em torno do mistério pascal de Cristo, constituindo um momento forte de comunhão eclesial.

Santos Óleos: Na celebração também é abençoados os Óleos Santos dos Catecúmenos e dos Enfermos, também é consagrado o Óleo do Santo Crisma, esses óleos serão utilizados em todas as paróquias durante o ano litúrgico para os sacramentos do Batismo, Crisma, Ordem e Unção dos Enfermos.

Óleo dos Catecúmenos:  são destinados aos que serão batizados, o primeiro sacramento da iniciação cristã, a porta da fé; Óleo dos Enfermos (Unção dos Enfermos), utilizado para os enfermos e necessitados de saúde, traz o conforto e a força do Espírito Santo para o doente no momento de seu sofrimento. O doente é ungido na fronte e na palma das mãos; Óleo do Santo Crisma:  é usado para os Sacramentos da Crisma e da Ordem, bem como na unção do batismo, que se unge a fronte; na Confirmação (Crisma) é o símbolo principal da consagração, também na fronte; depois da Ordenação Episcopal, sobre a cabeça do novo bispo; depois da ordenação sacerdotal, na palma das mãos do néo-sacerdote.

Foto: Salim Wariss

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