Identidade

A Cúria Metropolitana é órgão administrativo da Arquidiocese de Belém, também é responsável pelo âmbito jurídico e pastoral, auxiliando o Arcebispo, Dom Alberto Taveira Corrêa e o Bispo Auxiliar, Dom Antônio de Assis Ribeiro a realização da missão da igreja.

Na Cúria funciona a Mitra Arquidiocesana, Secretaria Geral do Arcebispado, Vicariato Geral, Economato, Tesouraria, Chancelaria, Departamento Patrimônio, Coordenação Arquidiocesana de Pastoral, Tribunal Eclesiástico, Setor de Documentos e Arquivo e o Setor de Comunicação.

A Cúria também administra o Seminário Arquidiocesano Pio X, Centro de Cultura e Formação Cristã (CCFC) e a Faculdade Católica de Belém.

Missão

Missão

Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária, profética e misericordiosa, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo.

Missão

Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária, profética e misericordiosa, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo.

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Visão

Visão

Manter-se como referência de evangelização da Amazônia, guiada pela força do Espírito Santo, como Igreja Católica Apostólica Romana, discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia.

Visão

Manter-se como referência de evangelização da Amazônia, guiada pela força do Espírito Santo, como Igreja Católica Apostólica Romana, discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia.

Valores

Valores

A Arquidiocese de Belém é um lar para muitos povos, de vivência eucarística, tem como maior riqueza a fé e o trabalho Missionário realizado pelo clero, pastorais, religiosos (as), leigos (as), formando uma igreja com rosto amazônico. Promovendo uma rede de comunidades eclesiástica e favorecendo uma presença maior da igreja na vida do seu povo. Carregando em sim a identidade Mariana.

Valores

A Arquidiocese de Belém é um lar para muitos povos, de vivência eucarística, tem como maior riqueza a fé e o trabalho Missionário realizado pelo clero, pastorais, religiosos (as), leigos (as), formando uma igreja com rosto amazônico. Promovendo uma rede de comunidades eclesiástica e favorecendo uma presença maior da igreja na vida do seu povo. Carregando em sim a identidade Mariana.

BANDEIRA DA ARQUIDIOCESE DE BELÉM DO PARÁ

A Bandeira da Arquidiocese de Belém do Pará foi criada em 2015, durante os preparativos para comemoração do quarto centenário do início da evangelização da Amazônia, e os 400 anos da cidade de Belém do Pará, comemorado em 2016. O Brasão da Arquidiocese foi referência para criação da bandeira e está no lado esquerdo sobreposto à cor verde, simbolizado a Amazônia, a riqueza da floresta, herança dada pelo Criador.

Do lado direito da Bandeira temos a cor azul que na compreensão da heráldica, remete ao céu, cor forte que representa o nascimento, tranquilidade, confiança e autoridade. O branco expressa a paz, harmonia, à singeleza e à calmaria. Já o amarelo traz consigo a coragem, cordialidade, alegria e riqueza, ao que é sacro e espiritual. Na visão cristã, a junção dos dois planos, azul e branco, na bandeira, indica a Virgem Mãe em seus títulos de Nossa Senhora das Graça, Santa Maria de Belém e Nossa Senhora de Nazaré.  Já o amarelo e branco são as cores da Bandeira Pontifícia.

BRASÃO DE ARMAS DA ARQUIDIOCESE

O Brasão de Armas da Arquidiocese de Belém do Pará foi criado em 20 de maio de 2008, no período da novena em  preparação para os 400 anos de Evangelização da Igreja na Amazônia pelo então Arcebispo Metropolitano de Belém, Dom Orani João Tempesta.

SIMBOLISMO

O escudo traz dois campos: O azul é o plano espiritual-transcendental e o campo vermelho é falante temporária, ambos do Projeto Divino. A ligação dos dois planos é feita com a presença de Maria representada pela flor-de-lis, que concebeu, sem pecado, em Belém, seu filho unigênito, o Cristo, retratado na Cruz.

O símbolo da Concepção de Nossa Senhora de Belém está no berço pobre onde Jesus nasceu. O patrocinador deste mistério é o Espírito Santo, simbolizado na sua alegoria litúrgica, sobre à Cruz. A estrela com cauda é o aviso do nascimento de Cristo concebido por sua Mãe Santíssima, Nossa Senhora de Belém de Judá, Padroeira desta Arquidiocese, e ambos deixam cair sob forma de rosas heráldicas, as graças da Salvação das Almas, para o melhor serviço de Deus e da sua Igreja Imortal.

DESCRIÇÃO HERÁLDICA

Escudo: Cortado; primeiro campo de azul e o segundo campo de vermelho. Sobre o campo vermelho, uma flor-de-lis de ouro cuja pétala central se projeta para cima, em forma de Cruz, do mesmo metal.

No campo azul a haste da Cruz se sobrepõe a uma estrela dourada, de seis pontas, com cauda. Em chefe, encimando a Cruz, uma alegoria do Espírito Santo, também de ouro. Sobre a linha divisória dos campos, franqueando o eixo do escudo, uma rosa heráldica de cada lado, ambas de prata, no contra-cheque abaixo da flor-de-lis, um berço do mesmo metal.

Insígnias: Mitra dourada, forrada de vermelho e do interior da mitra saem dois fitões dourados e forrados de vermelho. A fronte da Mitra é ladeada por duas cruzetas de prata; uma Cruz Patriarcal posta em banda e de ouro; um Báculo de ouro posto em barra e um pálio.

ORAÇÃO PELA ARQUIDIOCESE DE BELÉM

Pai de amor e misericórdia, em nome de Jesus, vosso Filho amado, vos pedimos: Enviai-nos o Espirito Santo, sopro de vide, renovai-nos com a vossa graça, e iluminai-nos, para vermos na Igreja e no mundo os sinais da vossa presença os apelos das vossas inspirações e o zelo pela Evangelização.

Fazei que todo o povo de Deus, unido num só corpo, concorra para a edificação do vosso Reino.

Suscitai em nossa Igreja de Belém, solidariedade e compromisso com todos os irmãos sofredores, fazendo-nos descobrir no rosto deles a face de Jesus.

Ajudai-nos na caminhada pastoral de nossa Arquidiocese, renovando em nós o ardor incontido da Virgem Maria, e o fervor dos missionários pioneiros de nossas terras amazônicas.

Fortalecei nosso arcebispo e seus bispos auxiliares, que colocastes a frente da Igreja de Belém, que eles conduzam com sabedoria o rebanho que lhes foi confiado.

Que os ministros ordenados, os religiosos e as religiosas, os leigos e as leigas, estejam unidos. para que nossa Igreja realize o vosso desejo de comunhão e de vida plena para todos, para que o mundo creia!

Amém!

BANDEIRA DA ARQUIDIOCESE DE BELÉM DO PARÁ

 

DESCRIÇÃO

A Bandeira da Arquidiocese de Belém do Pará foi criada em 2015, durante os preparativos para comemoração do quarto centenário do início da evangelização da Amazônia, e os 400 anos da cidade de Belém do Pará, comemorado em 2016. O Brasão da Arquidiocese foi referência para criação da bandeira e está no lado esquerdo sobreposto à cor verde, simbolizado a Amazônia, a riqueza da floresta, herança dada pelo Criador.

Do lado direito da Bandeira temos a cor azul que na compreensão da heráldica, remete ao céu, cor forte que representa o nascimento, tranquilidade, confiança e autoridade. O branco expressa a paz, harmonia, à singeleza e à calmaria. Já o amarelo traz consigo a coragem, cordialidade, alegria e riqueza, ao que é sacro e espiritual. Na visão cristã, a junção dos dois planos, azul e branco, na bandeira, indica a Virgem Mãe em seus títulos de Nossa Senhora das Graça, Santa Maria de Belém e Nossa Senhora de Nazaré.  Já o amarelo e branco são as cores da Bandeira Pontifícia.

BRASÃO DE ARMAS DA ARQUIDIOCESE

SIMBOLISMO/ DESCRIÇÃO HERÁLDICA
O Brasão de Armas da Arquidiocese de Belém do Pará foi criado em 20 de maio de 2008, no período da novena em  preparação para os 400 anos de Evangelização da Igreja na Amazônia pelo então Arcebispo Metropolitano de Belém, Dom Orani João Tempesta.

SIMBOLISMO

O escudo traz dois campos: O azul é o plano espiritual-transcendental e o campo vermelho é falante temporária, ambos do Projeto Divino. A ligação dos dois planos é feita com a presença de Maria representada pela flor-de-lis, que concebeu, sem pecado, em Belém, seu filho unigênito, o Cristo, retratado na Cruz.

O símbolo da Concepção de Nossa Senhora de Belém está no berço pobre onde Jesus nasceu. O patrocinador deste mistério é o Espírito Santo, simbolizado na sua alegoria litúrgica, sobre à Cruz. A estrela com cauda é o aviso do nascimento de Cristo concebido por sua Mãe Santíssima, Nossa Senhora de Belém de Judá, Padroeira desta Arquidiocese, e ambos deixam cair sob forma de rosas heráldicas, as graças da Salvação das Almas, para o melhor serviço de Deus e da sua Igreja Imortal.

DESCRIÇÃO HERÁLDICA

Escudo: Cortado; primeiro campo de azul e o segundo campo de vermelho. Sobre o campo vermelho, uma flor-de-lis de ouro cuja pétala central se projeta para cima, em forma de Cruz, do mesmo metal.

No campo azul a haste da Cruz se sobrepõe a uma estrela dourada, de seis pontas, com cauda. Em chefe, encimando a Cruz, uma alegoria do Espírito Santo, também de ouro. Sobre a linha divisória dos campos, franqueando o eixo do escudo, uma rosa heráldica de cada lado, ambas de prata, no contra-cheque abaixo da flor-de-lis, um berço do mesmo metal.

Insígnias: Mitra dourada, forrada de vermelho e do interior da mitra saem dois fitões dourados e forrados de vermelho. A fronte da Mitra é ladeada por duas cruzetas de prata; uma Cruz Patriarcal posta em banda e de ouro; um Báculo de ouro posto em barra e um pálio.

ORAÇÃO PELA ARQUIDIOCESE DE BELÉM

Pai de amor e misericórdia, em nome de Jesus, vosso Filho amado, vos pedimos: Enviai-nos o Espirito Santo, sopro de vide, renovai-nos com a vossa graça, e iluminai-nos, para vermos na Igreja e no mundo os sinais da vossa presença os apelos das vossas inspirações e o zelo pela Evangelização.

Fazei que todo o povo de Deus, unido num só corpo, concorra para a edificação do vosso Reino.

Suscitai em nossa Igreja de Belém, solidariedade e compromisso com todos os irmãos sofredores, fazendo-nos descobrir no rosto deles a face de Jesus.

Ajudai-nos na caminhada pastoral de nossa Arquidiocese, renovando em nós o ardor incontido da Virgem Maria, e o fervor dos missionários pioneiros de nossas terras amazônicas.

Fortalecei nosso arcebispo e seus bispos auxiliares, que colocastes a frente da Igreja de Belém, que eles conduzam com sabedoria o rebanho que lhes foi confiado.

Que os ministros ordenados, os religiosos e as religiosas, os leigos e as leigas, estejam unidos. para que nossa Igreja realize o vosso desejo de comunhão e de vida plena para todos, para que o mundo creia!

Amém!

PADROEIRA DA ARQUIDIOCESE DE BELÉM DO PARÁ

A desconhecida Belém de Judá, pequena aldeia no tempo de Cristo, tornou-se famosa em todo o mundo por ter sido o berço do Salvador, iniciando-se ali uma nova era para a humanidade.

Apesar de a Judéia ser um estado vassalo de Roma na época de Herodes, somente após a queda de Jerusalém, no ano 70, ela passou a fazer parte do Império Romano. O imperador Constantino, convertido ao cristianismo, mandou edificar no ano 330, sobre a gruta da Natividade, uma basílica, cujos belos mosaicos representando os antepassados de Jesus e os profetas que anunciaram o seu nascimento a celebrizaram como um dos principais monumentos artísticos da Cristandade.

Havia no templo uma imagem bizantina da Virgem Santíssima, que se tornou conhecida com o título de Santa Maria de Belém. Seu culto se espalhou pela Europa, chegando a Portugal através de religiosos e peregrinos que estiveram na Terra Santa.

No início do século XV, o infante Dom Henrique, fundador da Escola de Sagres e grande incentivador das navegações portuguesas, mandou construir na praia do Restelo, em Lisboa, uma igreja dedicada àquela invocação. Dizia ele que, assim como a estrela de Belém guiou os Reis Magos até a manjedoura onde se encontrava o Menino Deus, assim também a Senhora de Belém ajudaria a encontrar novas terras e o caminho para as Índias.

Foi ali, na pequena ermida do Restelo, que Vasco da Gama, antes de seguir à procura das Índias em 1497, passou a noite em oração e assistiu à Santa Missa. O Gama conseguiu êxito completo em sua arriscada travessia marítima, chegando são e salvo à lendária Calicut, onde foi recebido pelo Samorim. Em agradecimento à proteção da Soberana dos Mares, el-rei Dom Manuel transformou a humilde capela de Santa Maria de Belém no suntuoso mosteiro conhecido atualmente como “Os Jerônimos”, uma das obras-primas da arquitetura manuelina.

Desde então as grandes expedições marítimas eram precedidas de solene cerimônia religiosa na magnífica igreja da Protetora dos Navegantes. Pedro Álvares Cabral, antes de iniciar sua viagem de descobrimento, ali assistiu à Santa Missa e seguiu como rei em procissão até o cais, onde a frota, pronta para zarpar, salvou com entusiasmo seu soberano e seu comandante.

Trazida para o Brasil pelos primeiros povoadores, esta invocação da Mãe de Deus teve muitos devotos em todo o território nacional, principalmente em Itatiba (SP) e Belém do Pará, que lhe dedicaram suas paróquias.

No Natal de 1615 o capitão-mor Francisco Caldeira Castelo Branco partiu de São Luís do Maranhão com três navios e 150 homens, para ocupar o Amazonas. Em janeiro desembarcou na foz daquele rio, na formosa baía do Guajará, onde erguei o Forte do Presépio, fundando uma povoação que mais tarde recebeu o nome de Santa Maria de Belém do Grão-Pará.

Alguns anos depois, Castelo Branco entrou em conflito com a tropa e, devido à violência com que tratou seus oficiais, foi preso, demitido do cargo de capitão-mor e levado para Portugal. Os indígenas aproveitaram-se da desunião entre os conquistadores, cercaram a vila e nela penetraram matando velhos, mulheres e crianças. O historiador sacro Frei Agostinho de Santa Maria, em seu livro publicado em 1722, afirmava que o nome de Nossa Senhora de Belém teria sido dado à Padroeira da cidade “em memória dos Santos Inocentes que em Belém foram degolados por amor a Jesus, a quem Herodes também pretendia matar”.

Na capital paraense os festejos da Protetora se realizam a 1º de setembro, na Sé que durante muito tempo esteve sob o orago de Nossa Senhora da Graça. Somente em fins do século passado, devido a uma promessa feita pelo Bispo Dom Macedo Costa, a Catedral foi entregue a Santa Maria de Belém numa cerimônia solene, perpetuada em artísticos painéis na abóbada do templo.

Na fachada daquela igreja, uma das mais belas do Brasil Colonial, inspirada na arquitetura oficial da corte de Lisboa na época de Dom João V, pode-se admirar uma enorme efígie da Virgem Maria com o Menino Jesus já grandinho, sentado em seu colo e abraçando sua Mãe. Sobre o altar-mor, além de bonita imagem semelhante à da fachada, existe uma grande tela, executada por pintor português, representando o presépio de Belém, como recordação do nome dado ao forte, do qual se originou a pitoresca cidade das mangueiras. Entretanto, a tradicional escultura barroca da Padroeira, que antigamente se encontrava em rico altar de talha aperolada e dourada, está atualmente, segundo informação do escritor Leandro Tocantins, quase escondida em modesta peanha na ante-sala da sacristia, de onde sai apenas para as procissões organizadas em sua honra.

Viajando à procura do rio-mar, o capitão Francisco Caldeira Castelo Branco, guiado pela estrela do Natal, chegou ao local predestinado a ser o berço da civilização luso-brasileira no extremo norte do Brasil, a cidade de Santa Maria de Belém do Grão-Pará, porta de entrada da fabulosa Amazônia.

ICONOGRAFIA:

Existem várias representações da Senhora de Belém. Em Lisboa, na capela dos Jerônimos, Ela aparece com José e o Menino Jesus de pé entre seus pais, usando roupas bordadas. O Divino Infante aparenta uma criança de mais de um ano, pois está de pé. Segundo alguns historiadores Ele teria esta idade quando aconteceu o episódio da Matança dos Inocentes e da Fuga para o Egito.

As imagens de Nossa Senhora de Belém, existentes na fachada e no altar-mor da Sé paraense, representam Maria de pé com o Menino Deus já grandinho, sentado em seu colo e abraçando sua mãe. Já a colocada no mesmo altar mostra São José e Nossa Senhora reclinados sobre a manjedoura, onde repousa Jesus recém-nascido. Acreditamos que esta tela seja mais uma lembrança do Presépio, devido ao nome dado ao forte, do qual se originou a cidade.

Fonte: Site da Catedral de Belém